N/A
Não se aplica ao meu conteúdo,, ou talvez se aplique e eu não queira admitir... Vamos analisar o caso.
Caso 1 de 2.
Fez o filho e tudo mais. Na hora devia tar bom né?. Com um ano, até teste de paternidade foi pedido. Uma criação com base em vó até os cinco anos, ia visita-lo uma vez por ano, nas férias. Total descaso com a minha presença, sendo trocado por alcool. Hoje em dia a pensão é aquela miséria, as visitas continuam a mesma coisa e eu ainda sou julgado: Nossa! Pq vc não dar valor no seu pai,, muitos queria ter um como ele.
(RE: Pega ele pra vc caralho.)
Caso 2 de 2.
De seis pra cinco anos, criança ainda na fase de desenvolvimento e aprendizagem sobre o mundo. Tudo parace ser uma maravilha. De repente a mamãe engorda! Ah tudo bem, vamos morar na casa da mãe do indivíduo responsável. Vai ser legal, eles disseram, Você vai ter dois pais, eles disseram. A realidade é um cocô. Nem eu nem o ser que brotou chamado meu irmão temos um Pai. Existe um ser que mora aqui em casa, ele come, bebe e dorme no quarto com minha mãe. Pergunta pra ele se ele ao menos sabe a idade do filho original.
Cagay.
Resumo.
É melhor ter um pai que pouco se importa mais ta longe ou um pai(drasto) que ao menos ta perto, mais pouco se importa??? Fica a questão!!
Deve ser por isso que eu sou viado.
Falta de Paternidade ==> Viadagem.
Otima tarde.